Eae rockeiros!
Mais uma resenha do show Black Label Society, agora no site da Rock Brigade, por Caesar Cesar e César!
"Rigorosamente no horário entra em palco a banda de abertura, DRACO. Felizmente tiveram esta nova chance de apresentar suas músicas, agora renovadas. Fiquei impressionado em ver a evolução que tiveram neste curto espaço de tempo, desde a última vez naquele mesmo palco. Agora eram apenas três integrantes, Leo James (muita guitarra e voz), Beto Pompeo (baixo) e Eduardo Polidori (bateria), porém a massa sonora gerada parecia muito maior. Se existe uma definição para o que pode-se chamar “power-trio”, ali estava um bom exemplo, e foi recebido de forma muito acalorada, sem deixar espaço para “mais ou menos”. Suas letras em português sempre empolgam o público, que consegue acompanhar, curtir e cantar os refrões junto ao carismático front-man James.
Mais uma resenha do show Black Label Society, agora no site da Rock Brigade, por Caesar Cesar e César!
"Rigorosamente no horário entra em palco a banda de abertura, DRACO. Felizmente tiveram esta nova chance de apresentar suas músicas, agora renovadas. Fiquei impressionado em ver a evolução que tiveram neste curto espaço de tempo, desde a última vez naquele mesmo palco. Agora eram apenas três integrantes, Leo James (muita guitarra e voz), Beto Pompeo (baixo) e Eduardo Polidori (bateria), porém a massa sonora gerada parecia muito maior. Se existe uma definição para o que pode-se chamar “power-trio”, ali estava um bom exemplo, e foi recebido de forma muito acalorada, sem deixar espaço para “mais ou menos”. Suas letras em português sempre empolgam o público, que consegue acompanhar, curtir e cantar os refrões junto ao carismático front-man James.
O setlist da Draco foi muito curto, obviamente que por força maior, mas a banda soube aproveitar muito bem seu espaço, tocando suas músicas mais conhecidas, tais como “O Inferno é Aqui” e “Nunca Vou Desistir”. Esta segunda, que faz parte do último EP lançado, foi tocada pela primeira vez no show anterior, mas agora soou ainda melhor. Usando e abusando de riffs fortes e timbres pesados, ainda tocam “Contrato com o Diabo”, “Selva de Pedra” e finalizam sua participação com a visceral “Louco na Estrada”, que embala até os espectadores mais quietos e ansiosos pelo show seguinte. Uma banda completa que certamente conquistou mais fãs nesta segunda oportunidade como “open act” do BLS. Vou me arriscar a dizer que, desta vez, a recepção foi ainda melhor."